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sexta-feira, 8 de julho de 2016

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terça-feira, 5 de julho de 2016

Você sabe dizer “NÃO” ou sempre tenta ser o bonzinho?

Se você tem dificuldade para falar “não” ou se fica com sentimento de culpa quando precisa recusar um pedido de favor, este texto é para você. Durante os últimos meses, um dos maiores aprendizados que tive foi começar a dizer “não” para todas as situações desconfortáveis ou que me fariam sacrificar prioridades.
Para conseguir escrever este texto, por exemplo, precisei de falar “não”. Antes de abrir o editor de texto, recebi a ligação de um conhecido que tinha uma “oportunidade imperdível” e queria me fazer uma apresentação. Uma simples reunião dessas poderia facilmente me roubar de 15 a 20 minutos. Por isso, disse que estava ocupado e pedi que me enviasse os detalhes por email. Dessa forma, levo apenas 1 ou 2 minutos para decidir se tenho interesse na proposta.
Se eu tivesse recebido essa ligação há um tempo atrás, minha resposta teria sido completamente diferente. Eu provavelmente diria sim e faria a reunião imediatamente, mesmo sabendo que provavelmente seria uma perda de tempo. Meus pais me ensinaram que eu devo ser generoso, atencioso, sempre ajudar as pessoas, fazer favores. Logo, recusar um convite ou pedido de ajuda é o mesmo que ser mal educado, rude e até mesmo egoísta. Claro que eu não quero ser esse tipo de pessoa! Por isso, não é difícil entender porque eu acabei me tornando o cara “bonzinho”, que diz “sim” para tudo.
Mas ao agir assim eu estava criando um grande problema.

Por que você deve aprender a dizer “não”?

É simplesmente impossível agradar a todas as pessoas. Sempre ceder aos desejos e vontades dos outros é a forma mais fácil de deixar de lado nossas próprias necessidades. Quando dizemos “sim” para os outros, pagamos um preço por isso.
“Seu tempo é limitado, então não o desperdice vivendo a vida de outra pessoa… Não deixe o ruído da opinião dos outros abafar a sua voz interior.” —Steve Jobs
Talvez esse preço seja ficar até mais tarde no escritório, faltar ao treino da academia, passar menos tempo com quem amamos ou perder uma noite de sono para conseguir “encaixar” o imprevisto. Muitas vezes quando nos esforçamos para agradar aos outros estamos sacrificando nossos próprios interesses.
Não importa se te dizem que são apenas “5 minutinhos”. No fundo sabemos que isso quase nunca é verdade. Aqueles inofensivos minutinhos rapidamente se transformam em chateação, atrasos ou perda de foco no que realmente é importante.

Por que é tão difícil dizer “não”?

Mesmo sabendo que já estamos com a agenda cheia e que concordar com um pedido irá nos sobrecarregar, temos dificuldades para falar “não”. Seguem os principais motivos para isso.
Você quer ajudar: nós gostamos de ajudar os outros. Se alguém nos procura pedindo um favor ou um tempo, queremos ser legais, mesmo se já estivermos completamente atarefados.
Você quer proteger sua vaidade: todos querem ser vistos como pessoas generosas. Quando dizemos “não”, deixamos claro que nossos interesses são mais importantes para nós do que os desejos dos outros.
Você tem medo de parecer mal-educado: não queremos parecer anti-sociais ou rudes. Por isso não saimos dos grupos do WhatsApp que não pedimos para entrar ou aceitamos um convite mesmo sem estarmos a fim de ir.
Você tem medo de conflitos: quando o chefe nos pede para fazer algo que vai nos sobrecarregar, preferimos concordar porque temos medo de um possível conflito. O resultado é um expediente prolongado, trabalho aos finais de semana e, certamente, mais estresse.
Você tem medo de perder oportunidades: ao recusar um convite ou pedido de ajuda tememos que isso feche portas. Não queremos deixar de ir a tudo que é evento social com medo de estar deixando algo para trás.
Percebe como os sentimentos de medo, culpa e vaidade nos fazem sacrificar pelos interesses dos outros? Pessoas que agem motivadas por esses sentimentos não se dão conta do quanto isso é devastador!

Como dizer não?

Neste ponto acredito que todos já sabemos que é melhor defender nossos próprios interesses ao invés de concordar com tudo o que as outras pessoas querem de nós. Mas como fazer isso?

Vá direto ao ponto, sem entrar em detalhes

Na tentativa de não magoar o outro, algumas pessoas começam a se justificar demais, como se estivessem pedindo desculpas por não ajudar. Não faça isso! Você não precisa se explicar e muito menos pedir desculpas pela sua decisão. Lembre-se de que você não está fazendo nada de errado ao priorizar seus compromissos. Não comece se desculpando nem explique quais são suas prioridades. Não interessa se sua prioridade é terminar seu TCC ou assistir a um filme com a namorada. Isso não é da conta de mais ninguém.
Simplesmente diga: “Eu não posso me comprometer com isso, porque já tenho outras prioridades neste momento.”

Peça um tempo para pensar

Se você não está totalmente confortável se deve atender a um pedido, peça um tempo para pensar. Decidir sem analisar todos os ângulos é a receita para se arrepender mais tarde. Algumas pessoas usam “armadilhas” para tentar te persuadir a tomar uma decisão precipitada. Elas sabem que, se não for por impulso, você dificilmente irá concordar. Desconfie sempre que alguém te pressionar a tomar uma decisão. Cuidado com aquele vendedor que diz que a promoção só vale por hoje ou que é a última peça no estoque.
Simplesmente diga: “Eu até tenho interesse, mas não quero tomar uma decisão agora. Posso te dar a resposta amanhã?”

Nunca são apenas 5 minutinhos

Algumas pessoas são incrivelmente insistentes. Mesmo quando você diz “não”, elas retrucam que será rapidinho. Cuidado, essa é uma armadilha! No fundo sabemos que não é verdade. Aquela reunião que poderia ter sido resolvida com um rápido email se transforma numa conversa sem fim. Se você se deparar com esse argumento, de que não vai tomar muito seu tempo, não dê ouvidos.
Simplesmente diga: “Eu te entendo, mas realmente não posso.”

Cuidado com os manipuladores

Algumas pessoas usam estratégias de persuasão para nos manipular. Elas se aproximam, são simpáticas, nos fazem um pequeno favor, mas depois vêm pedir algo em troca. Como queremos retribuir o favor não conseguimos recusar. Esta técnica de manipulação se chama reciprocidade.
Há um tempo atrás um colega antigo e distante me convidou para um almoço. Relembramos histórias divertidas da faculdade e, ao final, ele fez questão de pagar a conta. Alguns dias depois ele me liga e pede minha “ajuda” para promover um produto que ele estava para lançar. O primeiro impulso que temos após criado o laço de reciprocidade é o de retribuir.
No entanto, aquela era uma armadilha que me deixava desconfortável. Entendendo o que havia acontecido e totalmente seguro de quais eram meus próprios interesses, pude dizer “não” ao meu colega sem qualquer sentimento de culpa.
Uma segunda arma de persuasão usada pelos manipuladores é te fazer um pedido absurdo para te deixar desconfortável por ter que dizer “não”. Em seguida, é feito um segundo pedido, bem menor que o primeiro, mas ainda assim, comprometedor. Por exemplo:
Um conhecido pede: “Estou sem meu computador e preciso terminar um trabalho importante. Você poderia me emprestar seu notebook até o final da semana?”
Você diz: “Infelizmente não posso ficar sem ele a semana toda.”
Daí, ele finalmente retruca: “Tudo bem, eu entendo… Mas será que então você poderia, pelo menos, me emprestá-lo somente até amanhã? Você me ajudaria muito e eu ficaria eternamente grato!”
Os manipuladores sabem que a chance de concordamos com o segundo pedido é muito maior. As pessoas se sentem mal por ter que dizer “não” após o primeiro pedido. Quando requisitadas novamente, com um pedido mais brando, elas se sentiriam ainda pior em dizer “não” e, só por isso, acabam concordando.

Defenda seus próprios interesses frente às vontades dos outros

É claro que, algumas vezes, você poderá dizer “sim” ao pedido de um conhecido. Nesses casos, antes de aceitar e acabar se arrependendo mais tarde, se assegure de que isso não vai entrar em conflito com seus compromissos já existentes. Acima de tudo, não tome decisões precipitadas, peça por um tempo para pensar quando não estiver 100% confortável e jamais concorde em fazer algo por qualquer tipo de medo ou vaidade.
Ao dizer “não” você está deixando claro que não é apenas mais um cara bonzinho que só se enrola na tentativa de ser legal com todo mundo. É uma forma de defender os seus próprios interesses frente às vontades dos outros.
Fonte: https://atitude.com/voce-sabe-dizer-nao-ou-sempre-tenta-ser-o-bonzinho/

sábado, 19 de outubro de 2013

24 maneiras de utilizar tablets em sala de aula

Confira a seguir 24 atividades para desenvolver com seus alunos usando tablets:

Tablets em sala de aula: Atividades de Aproveitamento

1) Tweetdeck
Por meio desse aplicativo, os alunos podem ser responsáveis por uma conta comunitária no Twitter e monitorar diferentes correntes de tweets, hashtags e respostas, analisando quais são os fatores que contribuem ou não para a popularidade de um post.

2) Google Earth
Use um personagem de um livro estudado em sala de aula para traçar a rota de uma viagem fictícia. Um exemplo é o livro do escritor francês Júlio Verne, “A volta ao mundo em oitenta dias”.

3) Google Earth
Visualize as características específicas dos territórios espalhados pelo planeta a partir das imagens de satélite e analise quais fatores contribuem para a formação dessas formas.

4) Prezi
Cansado do PowerPoint? Use o Prezi para elaborar apresentações midiáticas dinâmicas e de qualidade inovadora.

5) YouTube
Use aulas online disponíveis no YouTube para estudar temas como direitos civis e história da arte com professores das melhores universidades do mundo.

6) Downcast
Use podcasts para aprofundar os conhecimentos debatidos em sala de aula ou para estimular nos alunos a pesquisar por conteúdos diferenciados.

7) Khan Academy
Pratique matemática e outros conceitos de economia com os gênios da Khan Academy.

8) CaptureNotes 2
Use esse aplicativo para fazer anotações e gravar o áudio de aulas e discussões em grupo.
Tablets em sala de aula: Atividades de Colaboração

9) Skitch
Esse aplicativo permite que você avalie a credibilidade de um site, posts em blogs ou comentários em redes sociais.

10) Pearltress
Permite que você reúna conteúdos de sua preferência, fotos, e outras fontes. Você pode organizá-los e dividir com a sala.

11) Wunderlist
Ajuda você a planejar tarefas e outros projetos.

12) Google Docs
Salve documentos online para que qualquer um do grupo possa acessá-los e conferir textos, artigos, aulas e outros conteúdos complementares e de revisão.

13) Twitter
Fique conectado com mentores, especialistas e profissionais de sucesso por meio do Twitter.

14) Pinterest
Dentro de qualquer assunto você pode, de maneira colaborativa com a sala, reunir imagens e outras fontes para os conteúdos da sala.

15) iCalendar
Use esse aplicativo para planejar provas, outras atividades e prazos de entrega.

16) Evernote
Mantenha controle daquilo que é feito em sala de aula ou do que é aprendido para poder revisar os conteúdos nas provas. Além disso, você também pode criar um portifolio digital.

17) Pulse
Agregue, de maneira prática e eficiente, diferentes fluxos de informação na web que sejam do seu interesse.

18) Edmodo
Fornece aos professores e alunos um ambiente seguro para se conectarem, colaborarem, dividirem conteúdos. Os estudantes também podem acessar as lições de casa, notas, debates em sala e outros avisos.
Tablets em sala de aula: Atividades de Produção

19) Google Docs
Crie um projeto de escrita colaborativa em que todos os alunos são envolvidos na confecção de um romance.

20) YouTube
Os alunos podem produzir vídeos de resumo e explicação daquilo que aprenderam durante o semestre ou sobre profissões que desejam seguir.

21) Instagram
Colete evidências visuais de um problema (como o trânsito) ou evento usando o Instagram.

22) Google Maps
Demonstre como uma filosofia ou ideia é espalhada pelas diferentes culturas usando o Google Maps.

23) Visual.ly
Crie infográficos que expliquem os conteúdos analisados em sala de aula e simplificam dados estatísticos.

24) Diptic
Crie uma foto-colagem que demonstre o impacto de determinado evento, como a poluição, uma guerra ou eleições.

Fonte: http://canaldoensino.com.br/blog/24-maneiras-de-utilizar-tablets-em-sala-de-aula
 

Quais são as vantagens e as desvantagens das redes sociais?

Redes Sociais é benéfica ou maléfica?

Hoje nós estamos vivendo na era digital, onde tudo é muito dinâmico e muitas informações são transmitidas de forma praticamente instantânea. Um dos meios de comunicação mais utilizados na era da comunicação são as redes sociais.
Estas nada mais são do que meios para compartilhar informações pessoais e discutir ideias em torno de um mesmo interesse, de uma maneira rápida e eficiente. Mas afinal, quais são as vantagens e as desvantagens das redes sociais?

Vantagens:
Sem dúvida nenhuma, uma das maiores vantagens das redes sociais, como Facebook e principalmente o Twitter é a comunicação instantânea que elas oferecem. Por exemplo, com estes serviços é possível compartilhar conhecimentos, noticias e acontecimentos que ocorrem no outro lado do mundo, sem custo algum e com muito dinamismo.

Também é possível participar de grupos, onde as pessoas possuem o mesmo interesse, para discutir ideias ou até mesmo vender produtos usados.

Sem contar os outros inúmeros benefícios que elas fornecem, como a comunicação instantânea com qualquer pessoa, fazer novos amigos, entretenimento e até mesmo procurar emprego.


Desvantagens:
Uma das maiores desvantagens das redes sociais é a possibilidade de seus dados pessoais serem utilizados por criminosos para cometer algum delito, uma vez que nem mesmo a maior rede social do mundo garante total segurança de seus usuários. Não podemos nos esquecer de que às vezes somos-nos mesmos que disponibilizamos nossas informações pessoais na rede para qualquer um visualizar.

Outro problema que cerca as redes sociais é o excesso de uso. Uma pesquisa revela que para algumas pessoas pode ser mais difícil resistir às tentações do Facebook e do Twitter, do que dizer não ao álcool e ao cigarro.

A sociedade não pode deixar estes meios de comunicação se tornar um vício, pois isto em longo prazo pode formar uma população com dificuldades de comunicação e pessoas incapazes de expressar seus sentimentos na vida real.


Fonte: http://tecnologiaeprogramas.blogspot.com.br/2013/09/quais-sao-as-vantagens-e-as.html
 

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Estudos Autônomos

Nos Estudos Autônomos, os professores-estudantes (como chamamos os alunos deste curso) aprendem não apenas os conceitos básicos e necessários para manusear computadores e outros recursos digitais. Eles veem, também, propostas de como utilizar essas tecnologias em sala de aula e de forma integrada aos processos pedagógicos.

O acesso aos módulos do curso é livre e gratuito, de forma que você, professor-estudante, tem grande liberdade na organização de seus estudos e no grau de interação com seus colegas de aprendizado. Isso mesmo: aqui, a palavra “autonomia” não significa “isolamento”.

Quem pode fazer este curso?

Bem, os Estudos Autônomos foram desenvolvidos para os professores e gestores escolares (diretores, vice-diretores e coordenadores pedagógicos) dos sistemas públicos de ensino, pressupondo que a estrutura de tecnologia das escolas é aquela contemplada pelo programa ProInfo Integrado, com laboratórios de Informática (que utilizem o sistema operacional Linux Educacional) e atendidas pelo Programa Banda Larga nas Escolas. No entanto, pelo seu caráter de livre disponibilização e acesso, o curso pode ser realizado por qualquer profissional da educação interessado na compreensão do papel das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) na cultura contemporânea e em situar sua importância para a escola, nos dias de hoje.
Os recursos multimídia disponíveis no Portal do Professor e em outros “locais” da internet estarão presentes em diversas atividades dos Estudos Autônomos. Todos que têm interesse em aprender um pouco mais sobre os usos dessas ferramentas na Educação estão convidados a iniciar esta “jornada de aprendizado”.

Para acessar estudos Autônomos, clique Aqui

Fonte:  http://eproinfo.mec.gov.br/webfolio/Mod88739/index.html