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quarta-feira, 29 de junho de 2011

Dicas para falar bem em público


                             

COMO FALAR EM PÚBLICO
Você pode se deparar com a tarefa de fazer uma apresentação a qualquer momento. Não se desespere. Falar bem em público não é somente um dom divino. Pode ser aprendido com tempo e treino.

Passo a passo:
1. Dê atenção especial para os primeiros minutos da sua apresentação. É nesta hora que você deve conquistar o seu público. Contar uma piada não é a saída, já que são pouquíssimas as pessoas que conseguem fazer isto bem. Conte uma história. Ela pode ser uma parábola, experiência pessoal, etc...

2. Não seja arrogante, mas também não seja submisso. É necessário ter autoconfiança na medida certa.

3. Saiba sobre o que vai falar. Leia, estude, pesquise. Tenha segurança e saiba defender as suas idéias. Antes de fazer os outros acreditarem, você tem que acreditar.

4. Treine bastante. Fale seu discurso na frente do espelho diversas vezes até achar que ficou bom.

5. Não confie em sua memória. Leve sempre suas anotações.

6. Estude bem a sua platéia. Saiba para quem você vai falar, quanto tempo terá, se houver outras apresentações, qual será a ordem e o tema e quais os instrumentos terá à sua disposição (lousa, retroprojetor, vídeo, notebook, programas etc...).

7. Prepare-se para as questões da platéia. Esteja pronto para responder sobre os assuntos menos explorados na sua apresentação. Se você não souber a resposta, confesse e devolva a pergunta à platéia ou dê sugestões de referências de onde a pessoa possa encontrá-la.

8. Olhe para o público, evite ter o olhar perdido. Escolha algumas pessoas em diferentes pontos da sala e concentre o seu olhar nelas. Mas cuidado para não ficar olhando para a mesma pessoa por muito tempo ou o tempo todo. Mantenha a cabeça erguida.

9. Seja conciso e simples. Não canse sua platéia. Para apresentações depois das refeições ou com vários palestrantes, seja breve. Se estiver falando para pessoas que se reuniram só para ouvir você, pode se alongar um pouco mais.


Atenção:
1. Falar para um número menor de pessoas ou para um público de sua empresa é mais difícil, pois as reações são mais visíveis e elas estão mais por dentro do assunto e prontas para rebater.

2. Não fique fugindo das apresentações. Encare-as de frente. Só a prática vai fazer você melhorar. Não se cobre demais no início.

3. Mesmo os mais experientes sentem um frio na barriga e as mãos suando antes da apresentação.

Fonte: http://solbrilhando.com.br/Utilidades/Como_falar.htm

O que é AVI, RMVB, MPEG, CAM, DviX e outros formatos


 Você que vive procurando por filmes pra baixar na internet – o que é ilegal e você sabe muito bem- sempre acaba ficando meio perdido com todos aqueles formatos de vídeos que aparecem na ficha do filme, não é? São diversos formatos que são encontrados por aí, como o famoso AVI, DVDRip, MPEG e muitos outros que acabam deixando a gente meio confusos.

E para você entender um pouco melhor sobre os formatos de vídeo, logo abaixo você encontra uma lista com pequenas explicações sobre os mais famosos formatos de vídeos, filmes, etc:

AVI

O mais famoso dos formatos de vídeo na atualidade é a abreviação de “Audio Video Interleave”. Um formato criado pela Microsoft para melhor associação entre o áudio e o vídeo. A extensão oficial do AVI é .avi. O formato pode ser considerado um dos mais pesados usados hoje, mais acaba sendo um dos melhores se tratando de qualidade de áudio e vídeo. Esse formato também é o mais aceito por computadores, e também por aparelhos de DVD compatíveis com a tecnologia DviX.

CAM

Esse formato foi criado graças aos “piratas do cinema”, que são aqueles que levam sua câmera digital ao mesmo e fazem a gravação do filme exibido na sala. Geralmente os filmes com formato CAM tem qualidade de vídeo e áudio muito ruins, já que as câmeras são colocadas na maioria das vezes em tripés e o áudio é capturado por um microfone externo conectado a câmera. Se você não se importa muito com qualidade da imagem do filme, o formato CAM é o ideal pra você. Agora se você prefere algo melhor, fique longe dele.

DVDRip

DVDRip nada mais é que a ripagem do DVD final e original do filme. Ou seja, o cara compra ou aluga o filme original e usa programas específicos para fazer a cópia dele. O formato final acaba tendo um tamanho considerado grande, mas a qualidade também é das melhores, já que foi tirado de uma fonte original.

VCD

VCD vem de “Video Compact Disc”, e foi criado especificamente para que alguns vídeos pudessem ser reproduzidos em mídia de CD, e assim podendo ser reproduzido em aparelhos de CD convencionais. Hoje em dia, a maioria dos aparelhos de DVD aceitam o formato, mas o formato em si acabou sendo deixado para trás devido a facilidade que as pessoas encontravam na hora de copiar o conteúdo do CD.

MPEG

Padrão de compreensão bastante usado hoje em dia, vem de “Motion Picture Expert Group”. O formato tem vários padrões diferentes como o MPEG 1 (usado em VCDs), o padrão MPEG 2 (usado em DVDs e SVDVD), e o MPEG 4 que é usado para padrões de áudios diferentes como o MP3 e o ACC. Em geral, filmes com o formato MPEG e suas variantes tem qualidade de som e imagem muito bons.

RMVB

Este se tornou uma das mais usadas extensões de vídeos usadas pelo mundo afora, já que ele consegue diminuir por exemplo um arquivo de vídeo no formato AVI/DviX de 700MB, para aproximadamente 350MB. Isso sem perder a qualidade de áudio e vídeo. É impressionante ver que um arquivo de vídeo grande, mesmo depois de ser convertido para menos de sua metade, poder continuar com sua qualidade de vídeo e áudio excelentes. O único ponto fraco do RMVB (Real Media Variable Bitrate), é que muitos reprodutores de vídeos famosos ainda não reproduzem o formato, principalmente o Windows Media Player.

Uma boa dica para você que quer um reprodutor de arquivos RMVB, e também para outros formatos como AVI, DviX/XviD, CAM, é o K-Lite Mega Codec Pack, que nada mais é do que um pacote com os codecs de áudio e vídeo mais utilizados em todo o mundo. São dezenas de codecs inclusos no pacote, junto de um dos melhores reprodutores de vídeo e áudio do mercado, o Media Player Classic. Além de ser leve e muito fácil de usar, o K-Lite é totalmente gratuito. Um fato raro, já que a maioria dos programas bons como este, são pagos.

Para fazer o download de graça do K-Lite Mega Codec Pack, é só seguir o link abaixo:


DviX/XviD

Esses dois formatos são baseados em MPEG 4. Considerados um dos melhores formatos de vídeo, se tratando de qualidade de imagem e som, eles são bastante usados na conversão de filmes. Comparando os dois, o formato XviD saí na frente, já que ele tem uma tecnologia mais nova e não costuma rodar em PC mais antigos.

Se você tinha alguma dúvida sobre a qualidade de filmes com o formato DviX/XviD, já não tem mais, pois apesar de um formato ser mais novo que o outro, os dois, tem qualidade de som e imagem dignas das telas de cinema.

Fonte: http://comoquiabocru.com/post/o-que-e-avi-rmvb-mpeg-cam-dvix-e-outros-formatos.php

8 Dicas para reduzir o stress e ser mais feliz na vida

Às vezes, você pode se sentir estressado ou mesmo deprimido com sua vida. As coisas podem correr mal e não correr como o esperado. Embora possa haver outras causas para este tipo de situação, penso que um dos principais motivos disso ocorrer são as expectativas não-realistas.
Elas podem vir de nós mesmos ou de outras pessoas, expectativas não-realistas fazem com que nossa mente suba e desça, como numa montanha russa. Quando nós obtemos sucesso, nos sentimos muito felizes e entusiasmados. Mas quando não, vamos nos sentir muito decepcionados. Assim, nossa condição psíquica vai para cima e para baixo.
Nós precisamos evitar isso. Aqui estão algumas dicas sobre como fazê-lo de modo que você pode reduzir o stress e ser mais feliz na vida:

1. Concentre-se nas ações e não nos resultados

Concentrar-se em resultados é uma maneira de experimentar a altos e baixos emocionais. Pior ainda, não há muito que pode fazer sobre isso, já que você não pode controlar os resultados. Então, você deverá centrar-se em algo que você pode controlar e esse algo, é certamente as suas ações.
Em vez de se preocupar tanto com resultados, gaste seu tempo pensando sobre o que fazer e como fazê-lo. O papel dos resultados é lhe dar feedback para refinar as suas ações, mas não mais do que isso. Olhe para os resultados, obtenha feedback para refinar as suas ações e, em seguida, centre-se nas ações.

2. Divirta-se! Não leve as coisas muito a sério

Nós sempre levamos as coisas muito a sério a ponto de ficar obcecados com elas. Não faça isso. Em vez disso, faça tudo o que você acha divertido. Divertindo-se, você vai certamente se estressar menos, e seu dia-a-dia vai ser mais agradável. Uma maneira de fazer isso é ver as coisas como jogos; Algo que é divertido fazer – apesar de alguns ganhos e perdas. Outra maneira de fazer isso é procurando prazeres escondidos em tudo o que fazemos.

3. Não compare-se com outras pessoas

Um estudo revelou que nos importamos mais sobre quanto dinheiro temos em relação aos outros do que sobre quanto nós temos. Isso mostra a nossa tendência para comparar-nos com os outros.
Mas, semelhante ao primeiro caso, você deve olhar para outros apenas para receber comentários sobre a forma de fazer as coisas melhor. Além disso, comparar-se com os outros, vai ocasionar duas coisas:
  1. Deixar você pra baixo, se você está pior do que eles.
  2. Impulsionar o seu ego, se você está melhor do que eles. Mas isto só fará o próximo fracasso mais doloroso.
Assim, aprenda alguma coisa com os outros, defina as metas, e refina suas ações.

4. Concentre-se em ser o que você ama, em vez de tentar ser amado

Uma razão pela qual nos sentimos sublinhado é que estamos muito preocupantes sobre o que os outros dizem sobre nós. Estamos ocupados demais tentando satisfazer as expectativas do povo que possamos acabar vivendo a vida de alguém. Não se concentrar em ser amado; A vida é muito curta para ser gasto vivendo a vida de alguém. Em vez disso, concentre – se a ser o que você ama. Cultivar as suas paixões e fazer aquilo que realmente importa para você.

5. Cultive uma mentalidade abundante

Uma mente escassa diz a você que há muito poucos recursos disponíveis. Isso faz com que você veja o sucesso dos outros como uma perda pra você. Ter esta mentalidade fará você se estressar muito mais, especialmente quando seus pares tornarem-se mais bem sucedidos do que você. Portanto, cultive uma mentalidade abundante. Saiba que há recursos suficientes para todos, a vitória dos outros não significa seu fracasso.

6. Torne-se amigo do fracasso

O insucesso é normal na vida de uma pessoa bem sucedida. Na verdade, ele é um bom amigo das pessoas. Eu amo esta citação por Thomas J. Watson:
Quer que eu lhe dê uma fórmula para o sucesso? É muito simples, realmente. Dobre sua taxa de insucesso.
Quanto mais você falha, é mais provável que você será bem sucedido. Faça do fracasso seu amigo, e será muito mais fácil para você passar por cada uma delas. Ver as coisas como jogos (lembra do item 2?) é uma maneira de tornar-se confortável com o fracasso.

7. Olhe para trás, não apenas para frente

Ver quão distantes estamos de nossos objetivos pode deixar-nos pra baixo, em especial, se a nossa mente está sempre pensando neles. Portanto, é necessário que você também olhe para trás e veja o quanto você já andou. Que realizações têm alcançou? Quais são as suas histórias de sucesso? Relembrar tudo isso vai fazer com que você se sinta muito grato pela sua atual posição na vida.

8. Cultive o seu entusiasmo

Entusiasmo deixa você animado com a vida. Ele deixa você animado sobre onde você está agora, não importa quão difícil a situação possa parecer. Ele lhe dá energia para fazer sempre o seu melhor.
Na verdade, a capacidade de manter o entusiasmo apesar das falhas e dificuldades é um traço essencial das pessoas de sucesso. Como dizia Winston Churchill,
O sucesso é a capacidade de passar de uma falha para outra sem perda de entusiasmo.

Fonte: http://www.comofazer.wiki.br/8-dicas-para-reduzir-o-stress-e-ser-mais-feliz-na-vida/

Como fazer redação


Fazer uma boa redação é uma das grandes preocupações dos alunos do ensino médio no 
Brasil, pois tanto nas provas de vestibular quanto no ENEM as redações são muito bem avaliadas e os temas sempre são muito variados, ficando difícil ter ideia daquilo que pode cair.
Porém, apesar de todo o temor existente, podemos afirmar que fazer uma boa redação não é nenhum bicho de sete cabeças e existem regras básicas que podem auxiliar você a construir uma boa redação.
O primeiro ponto a ser observado é a estrutura na construção de um texto, que deve possuir:
  • introdução
  • desenvolvimento
  • conclusão
Qualquer texto, por mais simples que seja pode ser dividido nessas 3 partes. A introdução deve ser breve e nela devem constar os elementos básicos que serão desenvolvidos no texto. O desenvolvimento, este sim pode ser tão longo quanto os argumentos que se tenha para desenvolver, porém sempre deve ser claro, simples, coerente e direto, com o cuidado de não fugir do tema principal da redação. A conclusão, mais breve do que o desenvolvimento, deve apresentar a opinião ou a posição do autor sobre o assunto desenvolvido com maior ênfase. A conclusão também pode trazer uma interrogação com o objetivo de levar o leitor a refletir sobre os argumentos apresentados.
Outro ponto fundamental na construção de uma boa redação são os argumentos para desenvolver o tema, especialmente quando o tema é proposto, como acontece no ENEM e no vestibular. (“O trabalho para construção da dignidade humana”, – redação ENEM/2010). Nesses casos vale fazer uma breve reflexão e anotar o que se tem a dizer sobre o assunto, e então desenvolver essa linha de raciocínio, com o cuidado de não fugir do tema proposto. Por exemplo, dentro do tema proposto eu posso usar argumentos que falem sobre o desemprego, sobre os problemas sociais, etc.
Numa redação deve-se ter extremo cuidado com a grafia das palavras, devem-se preferir palavras conhecidas e cuidar para que seu emprego seja adequado. Frases curtas tornam o texto mais claro e permite que as ideias sejam mais bem organizadas, conduzindo o leitor através dos argumentos. Um texto deve ser objetivo, pois tem o objetivo de comunicar uma ideia. Depois de pronto revise o texto quantas vezes for possível, observando todos os pontos citados e a coerência entre os argumentos.
E para finalizar uma última dica: a melhor fonte para o aprendizado da técnica da redação é a leitura, quanto mais você ler, mais estará preparado para fazer redação.

Fonte: http://www.comofazer.wiki.br/como-fazer-redacao/

terça-feira, 28 de junho de 2011

Tudo em Câmera Lenta

Como fazer um resumo


Antes de mais nada, vale dizer que um resumo nada mais é do que um texto reduzido a seus tópicos principais, sem a presença de comentários ou julgamentos. Um resumo não é uma crítica, assim como a resenha o é; o objetivo do resumo é informar sobre o que é mais importante em determinado texto.

Para Platão e Fiorin (1995), resumir um texto significa condensá-lo a sua estrutura essencial sem perder de vista três elementos:
  1. as partes essenciais do texto;
  2. a progressão em que elas aparecem no texto;
  3. a correlação entre cada uma das partes.
Se o texto que estamos resumindo for do tipo narrativo, devemos prestar atenção aos elementos de causa e sequências de tempo; se for descritivo, nos aspectos visuais e espaciais; caso o texto for dissertativo, é bom cuidar da organização e construção das idéias.
Existem, segundo van Dijk & Kintsch (apud FONTANA, 1995, p.89), basicamente 3 técnicas que podem ser úteis ao escrevermos uma síntese. São elas o apagamento, a generalização e a construção.

Apagamento

Como no nome já diz, o apagamento consiste em apagar, em cortar as partes que são desnecessárias. Geralmente essas partes são os adjetivos e os advérbios, ou frases equivalentes a eles. Vamos ver um exemplo.
O velho jardineiro trabalhava muito bem. Ele arrumava muitos jardins diariamente.
Sendo essa a frase a ser resumida através do apagamento, poderia ficar assim:
O jardineiro trabalhava bem.
Cortamos os adjetivo “velho” e o advérbio “muito” na primeira frase e eliminamos a segunda. Ora, se o jardineiro trabalhava bem, é porque arrumava jardins; a segunda informação é redundante.

Generalização

A generalização é uma estratégia que consiste em reduzir os elementos da frase através do critério semântico, ou seja, do significado. Exemplo:
Pedro comeu picanha, costela, alcatra e coração no almoço.
As palavras em destaque são carnes. Então, o resumo da frase fica:
Pedro comeu carne no almoço.

Construção

A técnica da construção consiste em substituir uma sequência de fatos ou proposições por uma única, que possa ser presumida a partir delas, também baseando-se no significado. Exemplo:
Maria comprou farinha, ovos e leite. Foi para casa, ligou a batedeira, misturou os ingredientes e colocou-os no forno.
Todas essas ações praticadas por Maria nos remetem a uma síntese:
Maria fez um bolo.
Além dessas três, ainda existe uma quarta dica que pode ajudar muito a resumir um texto. É a técnica de sublinhar.
Enquanto você estiver lendo o texto, sublinhe as palavras ou frases que fazem mais sentido, que expressam ideias que tenham mais importância. Depois, junte seus sublinhados, formando um texto a partir deles e aplique as três primeiras técnicas.

Fonte: http://www.lendo.org/como-fazer-um-resumo/

Como fazer uma resenha

Como um gênero textual, uma resenha nada mais é do que um texto em forma de síntese que expressa a opinião do autor sobre um determinado fato cultural, que pode ser um livro, um filme, peças teatrais, exposições, shows etc.

O objetivo da resenha é guiar o leitor pelo emaranhado da produção cultural que cresce a cada dia e que tende a confundir até os mais familiarizados com todo esse conteúdo.
Como uma síntese, a resenha deve ir direto ao ponto, mesclando momentos de pura descrição com momentos de crítica direta. O resenhista que conseguir equilibrar perfeitamente esses dois pontos terá escrito a resenha ideal.
No entanto, sendo um gênero necessariamente breve, é perigoso recorrermos ao erro de sermos superficiais demais. Nosso texto precisa mostrar ao leitor as principais características do fato cultural, sejam elas boas ou ruins, mas sem esquecer de argumentar em determinados pontos e nunca usar expressões como “Eu gostei” ou “Eu não gostei”.

Tipos de Resenha

Até agora eu falei sobre as resenhas de uma forma geral e livre e esses dados são suficientes para você já esboçar alguns parágrafos.
Contudo, as resenhas apresentam algumas divisões que vale destacar. A mais conhecida delas é a resenha acadêmica, que apresenta moldes bastante rígidos, responsáveis pela padronização dos textos científicos. Ela, por sua vez, também se subdivide em resenha crítica, resenha descritiva e resenha temática.
Na resenha acadêmica crítica, os oito passos a seguir formam um guia ideal para uma produção completa:
  1. Identifique a obra: coloque os dados bibliográficos essenciais do livro ou artigo que você vai resenhar;
  2. Apresente a obra: situe o leitor descrevendo em poucas linhas todo o conteúdo do texto a ser resenhado;
  3. Descreva a estrutura: fale sobre a divisão em capítulos, em seções, sobre o foco narrativo ou até, de forma sutil, o número de páginas do texto completo;
  4. Descreva o conteúdo: Aqui sim, utilize de 3 a 5 parágrafos para resumir claramente o texto resenhado;
  5. Analise de forma crítica: Nessa parte, e apenas nessa parte, você vai dar sua opinião. Argumente baseando-se em teorias de outros autores, fazendo comparações ou até mesmo utilizando-se de explicações que foram dadas em aula. É difícil encontrarmos resenhas que utilizam mais de 3 parágrafos para isso, porém não há um limite estabelecido. Dê asas ao seu senso crítico.
  6. Recomende a obra: Você já leu, já resumiu e já deu sua opinião, agora é hora de analisar para quem o texto realmente é útil (se for útil para alguém). Utilize elementos sociais ou pedagógicos, baseie-se na idade, na escolaridade, na renda etc.
  7. Identifique o autor: Cuidado! Aqui você fala quem é o autor da obra que foi resenhada e não do autor da resenha (no caso, você). Fale brevemente da vida e de algumas outras obras do escritor ou pesquisador.
  8. Assine e identifique-se: Agora sim. No último parágrafo você escreve seu nome e fala algo como “Acadêmico do Curso de Letras da Universidade de Caxias do Sul (UCS)”
Na resenha acadêmica descritiva, os passos são exatamente os mesmos, excluindo-se o passo de número 5. Como o próprio nome já diz, a resenha descritiva apenas descreve, não expõe a opinião o resenhista.
Finalmente, na resenha temática, você fala de vários textos que tenham um assunto (tema) em comum. Os passos são um pouco mais simples:
  1. Apresente o tema: Diga ao leitor qual é o assunto principal dos textos que serão tratados e o motivo por você ter escolhido esse assunto;
  2. Resuma os textos: Utilize um parágrafo para cada texto, diga logo no início quem é o autor e explique o que ele diz sobre aquele assunto;
  3. Conclua: Você acabou de explicar cada um dos textos, agora é sua vez de opinar e tentar chegar a uma conclusão sobre o tema tratado;
  4. Mostre as fontes: Coloque as referências Bibliográficas de cada um dos textos que você usou;
  5. Assine e identifique-se: Coloque seu nome e uma breve descrição do tipo “Acadêmico do Curso de Letras da Universidade de Caxias do Sul (UCS)”.

Conclusão

Fazer uma resenha parece muito fácil à primeira vista, mas devemos tomar muito cuidado, pois dependendo do lugar, resenhistas podem fazer um livro mofar nas prateleiras ou transformar um filme em um verdadeiro fracasso.
As resenhas são ainda, além de um ótimo guia para os apreciadores da arte em geral, uma ferramenta essencial para acadêmicos que precisam selecionar quantidades enormes de conteúdo em um tempo relativamente pequeno.

Fonte: http://www.lendo.org/como-fazer-uma-resenha/

10 dicas para ensinar seus filhos a (gostarem de) ler


Como pai (ou mãe), você é a pessoa que mais influencia na educação de seus filhos. Um dos seus (muitos) papeis é ajudá-los a aprenderem e a gostarem de ler.
Aqui estão algumas sugestões sobre como você pode ajudar a tornar a leitura uma experiência positiva, desde cedo.

1. Escolha uma hora bem calma

Com as crianças, nós sabemos que há “horas calmas” e “horas agitadas”. Procure um lugar e uma hora calmos e sente-se com um livro. Dez a quinze minutos por dia é suficiente.

2. Faça da leitura um prazer

A leitura precisa ser algo prazeroso. Sente com seu filho. Tente não fazer pressão se ele ou ela estiverem indispostos. Se a criança perder interesse, faça algo diferente.

3. Mantenha o fluxo

Se ele pronunciar uma palavra errada, não interrompa imediatamente. Ao invés disso, dê a oportunidade para autocorreção. É melhor ensinar algumas palavras desconhecidas para manter o fluxo e o entendimento da frase do que insistir em fazê-lo pronunciar o som exato das letras.

4. Seja positivo

Se a criança diz algo quase certo no início de uma frase, tudo bem. Não diga “Não, está errado”, mas sim “Vamos ler isso aqui juntos” e dê ênfase às palavras quando pronunciá-las. Aumente a confiança da criança com dizeres positivos a cada pequena melhoria que ela conseguir. “– Muito bom! Você aprende rápido!” “– Certo! Você é muito inteligente” etc.

5. Sucesso é a chave

Pais ansiosos para que seus filhos progridam podem, erroneamente, dar livros muito difíceis. Isso pode causar o efeito oposto ao que eles estão esperando. Lembre-se “Nada faz tanto sucesso quanto o sucesso”. Até que seu filho tenha adquirido mais confiança, é melhor continuar com livros fáceis. Pressioná-lo com um livro com muitas palavras desconhecidas não vai ajudar, muito pelo contrário. Não haverá fluxo, o texto não vai ser entendido e provavelmente a criança vai se tornar relutante com a leitura. Então dê prioridade a livros de acordo com a faixa etária de seu filho.

6. Visite a Biblioteca

Encorage seu filho a retirar livros na biblioteca pública. Leve-o até lá e mostre, com calma, tudo que ele precisa.

7. Pratique regularmente

Tente ler com seu filho todos os dias da semana. Pouco, mas frequentemente é a melhor estratégia. Os professores da escola têm um tempo limitado para ajudar individualmente a leitura dos alunos.

8. Converse com o pimpolho

Provalvemente seu filho tem um dia de leitura na escola (Se não tem, vá lá e faça com que tenha, ora). Sempre converse com ele e faça comentários positivos. Assim a criança vê que você está interessado em seu progresso e que você valoriza a leitura.

9. Fale sobre os livros

Ser um bom leitor é muito mais do que simplesmente ler palavras corretamente. O mais importante é entender e refletir sobre o que está lendo. Sempre fale com seu filho sobre o livro, sobre as figuras, sobre as personagens, como ele acha que vai ser o final da história, sua parte favorita etc. Assim você vai ver como está o entendimento dele e poderá ajudá-lo a desenvolver uma boa interpretação.

10. Varie sempre

Lembre que as crianças precisam experimentar vários materiais de leitura. Por exemplo, livros só de figuras, quadrinhos, revistas, poemas e até os jornais (mostre a ele a parte com palavras cruzadas e, claro, as tirinhas e charges).
Para quem ainda não acredita no potencial das crianças como leitoras, saiba que elas são experts em comentar livros infantis.
E você? Que métodos tem usado para estimular seus filhos (ou alunos, porque não?) a gostarem de ler?

Fonte: http://www.lendo.org/dicas-para-incentivar-a-leitura-nas-criancas/

domingo, 26 de junho de 2011

Alguns Atalhos do Word


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Copia ou cola formatação de fontes
F7
Verifica ortografia e gramática
F12
Salvar como
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Aplica letras maiúsculas em todo o texto selecionado
Shift + F7
Abre dicionário de sinônimos
Ctrl + Home
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Reflexão do Dia

“PAI, COMEÇA O COMEÇO!”

Quando eu era criança e pegava uma tangerina para descascar, corria para meu pai e pedia: - “pai, começa o começo!”. O que eu queria era que ele fizesse o primeiro rasgo na casca, o mais difícil e resistente para as minhas pequenas mãos. Depois, sorridente, ele sempre acabava descascando toda a fruta para mim. Mas, outras vezes, eu mesmo tirava o restante da casca a partir daquele primeiro rasgo providencial que ele havia feito.
Meu pai faleceu há muito tempo (e há anos, muitos, aliás) não sou mais criança. Mesmo assim, sinto grande desejo de tê-lo ainda ao meu lado para, pelo menos, “começar o começo” de tantas cascas duras que encontro pelo caminho. Hoje, minhas “tangerinas” são outras. Preciso “descascar” as dificuldades do trabalho, os obstáculos dos relacionamentos com amigos, os problemas no núcleo familiar, o esforço diário que é a construção do casamento, os retoques e pinceladas de sabedoria na imensa arte de viabilizar filhos realizados e felizes, ou então, o enfrentamento sempre tão difícil de doenças, perdas, traumas, separações, mortes, dificuldades financeiras e, até mesmo, as dúvidas e conflitos que nos afligem diante de decisões e desafios.
Em certas ocasiões, minhas tangerinas transformam-se em enormes abacaxis......
Lembro-me, então, que a segurança de ser atendido pelo papai quando lhe pedia para “começar o começo” era o que me dava a certeza que conseguiria chegar até ao último pedacinho da casca e saborear a fruta. O carinho e a atenção que eu recebia do meu pai me levaram a pedir ajuda a Deus, meu Pai do Céu, que nunca morre e sempre está ao meu lado. Meu pai terreno me ensinou que Deus, o Pai do Céu, é eterno e que Seu amor é a garantia das nossas vitórias.
Quando a vida parecer muito grossa e difícil, como a casca de uma tangerina para as mãos frágeis de uma criança, lembre-se de pedir a Deus:
“Pai, começa o começo!”. Ele não só “começará o começo”, mas resolverá toda a situação para você.
Não sei que tipo de dificuldade eu e você encontraremos pela frente neste novo dia, novo mês, novo ano... Sei apenas que vou me garantir no Amor Eterno de Deus para pedir, sempre que for preciso: “Pai, começa o começo!”. (desconheço a autoria)